Suspensão a ar é boa?

Para uns o santo graal da personalização automotiva, já para outros, um exagero. É caros amigos, estamos falando da suspensão à ar. Eu mesmo já investi muito do meu tempo pesquisando o melhor kit, formas de instalar, equipamentos de melhor qualidade, custo de instalação, entre outros.

A forma mais incrível de rebaixar o carro a níveis extremos. Garante beleza e elegância à personalização do carro.

Há alguns que dizem que a utilização do sistema à ar não modifica características originais do carro, sendo aceito pelas Empresas Seguradoras. O que não é totalmente verdade. É certo que veículos com este acessório de fábrica não estão elencados no hall de excludentes das condições gerais do seguro, mas a adaptação de kit’s podem sim ser alegados pela seguradora se forem feitas de modo inadequado ou sem autorização do Detran.

Pontos Relevantes sobre Suspensão a Ar

Mas, voltando para a suspensão à AR, o sonho de todo amante de personalização, inclusive EU, é preciso ficar atento à alguns pontos.

– Qualidade do material utilizado: pesquise no mercado as marcas de melhor qualidade e compatibilidade com seu veículo.
A instalação das bolsas de ar de formar incorreta, ou utilizando equipamentos de baixa qualidade podem causar dor de cabeça com manutenção prematura e – Deus nos livre – acidente de trânsito.

– Compatibilidade do Kit: cada carro tem sua particularidade no sistema de suspensão. Há carros que usam o sistema de regulagem por eixos.
Consulte um especialista para que este indique o melhor Kit para seu carro.

– Regulagem: é preciso ficar atento às exigências legais, e de segurança. O veículo não pode ficar à menos de 10 centímetros do solo, à contar de sua parte mais baixa, e, ao esterçar a direção, o pneu/roda não pode atingir qualquer parte do carro, ou ficar “encurtada”.

– Conforto X Estabilidade: é preciso encontrar um meio termo entre este dois itens tão necessários.
Se inflar as bolsas em demasia, pode ganhar em estabilidade, dando maior rigidez à suspensão, mas eleva a altura do carro e há perdas em conforto.
Esvaziar as bolsas joga o carro lá no chão, a maciez da suspensão absorve os impactos causados pelas irregularidades do solo, garantindo maior conforto, mas em contrapartida, há perda na estabilidade e pode causar danos na parte inferior do veículo se atingir algo que sobressaia ao solo.
Encontre a harmonia entre os dois extremos para o dia-a-dia.

Apenas à título de curiosidade, ao suspender ou rebaixar o carro pode haver desajuste no alinhamento das rodas. Este desalinhamento pode afetar a estrutura do conjunto de suspensão e causar, também, o desgaste prematuro dos pneus.

É amigos! A suspensão à ar é um passo importantíssimo na arte da personalização veicular, e deve ser tratado com todo cuidado. Segurança sempre em primeiro lugar. Mas uma instalação responsável, com produtos de qualidade e profissionais especializados lhe garantem a satisfação de rodar com um carro seguro, confortável e de “entortar pescoços”.

Equipe Classic 

Fonte: http://blog.tuningparts.com.br/suspensao-a-ar-e-boa/

Borboletas para volantes esportivos: manual Paddle Tech da Shutt

A Shutt produz as melhores borboletas para volantes esportivos do mundo. Esse tipo de acessório automotivo é indispensável às mais diversas funções, como, por exemplo, a buzina. Normalmente os carros de corridas possuem essa ferramenta no sentido de adicionar funções ao volante.

 

Existem volantes esportivos que não têm a buzina na parte central, afinal, como recebem variadas modificações, não há como acessórios do gênero terem buzinas acopladas. E, no sentido de resolver esse problema existem as borboletas para volantes esportivos.

Com as borboletas para volantes qualquer carro comum consegue ter um volante esportivo legal (permitido), afinal, buzinas podem ser acopladas graças às borboletas. Se você deseja comprar volantes esportivos e deixar o carro com aparência mais descolada vai ser necessário instalar borboletas para volantes esportivos.

Borboletas para volantes esportivos: funções esportivas

Além da possibilidade do encaixe de buzina, as borboletas para volantes esportivos possuem a capacidade de fazer o corte de giros, uma função bastante usada nas competições de automobilismo, em principal antes da largada ou volta de aquecimento.

Borboletas para volantes esportivos são indispensáveis para você conseguir acionar o Booster perfeitamente, ou seja, o acionamento do segundo estágio da pressão no tubo sem proporcionar nenhuma espécie de problema nos trabalhos das válvulas.

Atenção: Seja para o corte de giros ou ao Booster, o mais indicado é você comprar a borboleta para volante esportivo e depois seguir aos profissionais mecânicos à instalação acontecer de modo perfeito.

Contudo, se você deseja acionamentos mais simples, caso da buzina ou das luzes, por exemplo, vale a pena ir para uma Auto Elétrica de confiança, tendo em vista que o processo é simples e o serviço não custa caro.

Atenção! Existem volantes que não possuem formato indicado à instalação das borboletas para volantes esportivos. Conforme a embalagem do produto, o motorista precisa ter um volante com dois furos no meio, uma forma comum nos principais volantes esportivos presentes no mercado.

Como instalar borboletas para volantes esportivos?

Abaixo você vai conhecer o passo-a-passo e aprender como é fácil instalar as borboletas para volantes esportivos:

A. Tire os parafusos da borboleta para volante esportivo;

B. Coloque a borboleta atrás dos dois furos do volante, e, depois, parafuse. Não esqueça de apertar com a chavinha que já vem no kit

C. Pronto! Depois de instalar você pode acionar a borboleta na parte da frente ou de trás.

Vantagens das borboletas para volantes esportivos

Como exposto nos parágrafos anteriores, as borboletas para volantes esportivos são acessórios indispensáveis para acoplar funções. Com esse item automotivo os motoristas também conseguem fazer trocas de marchas como se fossem verdadeiros profissionais do automobilismo.

As borboletas para volantes esportivos são peças que faltavam para deixar carros comuns com cara de modernos. Assim o ato de dirigir fica ainda mais prazeroso. Quem gosta de velocidade vai adorar trocar a marcha ao clicar nos botões na borboleta da marca Shutt.

Não se pode ignorar o fato de que as borboletas para volantes esportivos possuem um sistema de acionamento em duplo sentido. Desta forma os motoristas podem selecionar funções ao usar o polegar ou o dedo indicador, sempre com a máxima qualidade na segurança já conhecida nos produtos Shutt.

A Shutt realizou testes nos seus laboratórios especialistas no sentido de conseguir lançar ao mercado a melhor borboleta para volantes esportivos, acessório ideal aos motoristas que desejam mais tendência tipo esporte em volantes.

As borboletas para volantes esportivos da marca Shutt têm longa durabilidade, tudo graças à alta qualidade presente em cada matéria prima. Esse acessório foi feito às pistas profissionais e para as ruas da cidade, proporcionando ao motorista a oportunidade de se sentir como um profissional do automobilismo.

Com tantas qualidades se pode dizer que esse é daqueles produtos que sempre funciona perfeitamente. Você consegue fazer os procedimentos na própria garagem para instalar funções simples!

Essas borboletas também são compatíveis com as seguintes linhas Shutt:

  • Ultra light
  • UTR 355
  • ZX-1
  • FuelTech

Por fim vale destacar outro aspecto importante: As borboletas para volantes esportivos possuem garantia de 6 meses contra problemas de fábrica. Leis dos consumidores no Brasil indicam que o prazo mínimo de garantia é 3 meses. Ou seja, esse acessório tem 3 meses garantidos adicionais do que as exigências legais previstas nas leis nacionais.

Equipe Rede Classic

Fonte: http://blog.tuningparts.com.br/borboletas-para-volantes-esportivos-manual-paddle-tech-da-shutt/

Diferença entre lâmpadas automotivas Philips: X-treme Vision e Crystal Vision

O que todos os motoristas amantes da máxima segurança querem saber é a diferença entre lâmpadas automotivas Philips, sem dúvidas uma marca TOP de mercado em matéria de iluminação automotiva.

É importante conhecer a diferença entre lâmpadas automotivas para compreender melhor as tonalidades e os objetivos da iluminação no carro. Quem sabe a diferença entre lâmpadas automotivas tem mais facilidade para escolher o produto que oferece maior eficiência, ou, um visual esportivo ideal à modernização do exterior automotivo.

Interessante notar que parte dos tipos de lâmpadas presentes no mercado é legalizada por ter nível de consumo idêntico às unidades originais, e, não ofuscar a visão dos motoristas presentes nos carros da via contrária.

Embora exista uma grande diferença entre lâmpadas automotivas Philips X-treme Vision e Cristal Vision, ambas as opções podem ser instaladas sem a necessidade de adaptação no carro – uma ótima notícia a quem não gosta de pagar preços adicionais para especialistas técnicos fazerem instalação.

As lâmpadas automotivas Philips podem fornecer o mais alto estilo junto à máxima durabilidade, sempre respeitando os limites impostos conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Ao implantar qualquer uma das escolhas (X-treme Vision e Cristal Vision) no carro não existe risco de proprietários receberem multas por trafegarem com iluminação inadequada.

Ao comparar X-treme Vision com Crystal Vision o consumidor pode se perguntar: Qual esquenta mais? Uma ilumina menos do que a outra? Nos dias de chuva quais das duas selecionar? Qual escolha tem maior nível de brancura?

Abaixo conheça mais informações sobre X-treme Vision e Crystal Vision – veja a diferença entre ambas as escolhas e selecione conforme sua exigência, estimado leitor.

X-treme Vision: Diferença entre lâmpadas automotivas Philips

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Esta é uma lâmpada de 55 watts, ou seja, tem a mesma potência das lâmpadas que saem de fábrica nos carros. Por este motivo se pode dizer que tal escolha jamais vai esquentar além do indicado – opção acima de tudo bastante segura.

Na prática o grande diferencial da X-treme Vision está no fato de produzir 100% a mais de luminosidade do que os padrões mais convencionais de lâmpadas 55 watts presentes no mercado automotivo, nacional e internacional.

De acordo com grande parte dos especialistas em iluminação automotiva se pode apontar a X-treme Vision como uma opção perfeita para quem viaja de maneira frequente ou mora perto das vias de baixa iluminação.

Ao instalar unidades X-treme Vision Philips o motorista consegue enxergar a rua com mais luminosidade nos ambientes noturnos, e, ao mesmo tempo, afugentar bandidos à procura de carros com luzes mais discretas aos assaltos na surdina da noite.

O nível de excelência na lâmpada é conhecido também em ambientes chuvosos, garantindo assim acima de tudo uma direção segura. Contudo, vale destacar que tal escolha está contraindicada para pessoas que apreciam tornar a estética mais moderna ou esportiva, tendo em vista que o tom da luz possui tendência amarelada.

A lâmpada X-treme Vision Philips tem 3.750 kelvins e por este motivo traz uma tendência amarelada, não indicada para modernizar a estética automotiva. Conheça maiores informações sobre o significado do termo kelvin mais abaixo.

Crystal Vision

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Assim como a X-treme Vision, lâmpadas Crystal Vision têm 55 watts. Ao instalar esta lâmpada não vai existir riscos de agredir ou derreter a lente do farol no carro.

A temperatura fica na casa dos 5 mil kelvins, o que se equivale em uma iluminação branca, consagrando esta escolha como ideal aos motoristas que querem revolucionar a estética automotiva por causa das luzes.

Além da estética em alto nível moderno, a Crystal Vision consegue gerar até 30% de iluminação adicional ao comparar à média das lâmpadas do carro de fábrica.

maior a medição mais azul fica a luz. Ao considerar a tabela na imagem acima existe uma contabilidade de 3 mil a 10 mil kelvins.

Ou seja, na parte inferior amarelo é onipresente, ao passo que o limite máximo consiste em uma iluminação azulada. Interessante notar que o branco está na zona central, aproximadamente dos 5 mil aos 7 mil kelvins.

Equipe Rede Classic

Fonte: http://blog.tuningparts.com.br/diferenca-entre-lampadas-automotivas-philips-xtreme-vision-e-crystal-vision/

Acessórios tecnológicos para carros – 7 opções ultramodernas

Acessórios tecnológicos para carros

Acessórios tecnológicos para carros ajudam na vida dos ocupantes e passageiros. Tais equipamentos trazem diferencial estético à parte interna ou externa. Itens do gênero aumentam a personalidade dos veículos.

Acessórios tecnológicos são indispensáveis nos dias de hoje, em que a tecnologia caminha com passos largos. Mercado sempre traz novidades tecnológicas que deixam boquiabertos os entusiastas de equipamentos automotivos.

Conheça 7 acessórios tecnológicos para carros e faça sua escolha, pois seu possante automotivo agradece!

1 # DVD Player com Bluetooth – Acessórios Tecnológicos para Carros

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DVD Player com Bluetooth está entre os principais acessórios tecnológicos para carros nos dias atuais. Repleto de traços vibrantes, tal equipamento revoluciona a imagem interna dos automóveis.

Veja outros pontos positivos do produto:

  • Preço popular
  • Conexão Bluetooth para atender chamadas e trabalhar com streaming de áudio
  • Compatível com dispositivos móveis (IPHONE, IPOD, etc.)
  • Entrada para câmera-ré universal
  • Leitura de diferentes mídias e arquivos
  • Botões com luzes azuis (possível modificar a tonalidade)
  • E muito mais (clique aqui e saiba maiores informações sobre este produto Pioneer)

2 # DVD Player com Tela Grande para Carros

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Acessórios tecnológicos possuem semelhanças, mas sempre há algo de diferente em cada equipamento. Ao comparar este com o item acima se pode dizer que a grande diferença está no tamanho da tela.

As pessoas ficam cada vez mais dentro dos carros por causa dos congestionamentos e merecem entretenimento de qualidade para evitar os altos índices de estresse.

Veja algumas vantagens em comprar estes tipos de acessórios tecnológicos para carros:

  • Todas as pessoas do veículo, inclusive passageiros dos bancos traseiros, assistem os mínimos detalhes nos filmes e vídeos.
  • Modernizar interior automotivo
  • Personalização (usuários escolhem entre diferentes tipos de cores para personalizar tais acessórios tecnológicos para carros)
  • Tecnologia Dolby Digital
  • Tecnologia Mixtrax (recursos de DJs profissionais)
  • Etc.

3 # Sprint Booster

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Que tal aumentar o desempenho da velocidade e do arranque ao usar acessórios tecnológicos para carros? Tudo isto sem precisar modificar o motor? Parece um sonho, não é verdade?

Este desejo dos motoristas apaixonados por velocidade pode ser realizado graças ao Sprint Booster e sua tecnologia de ponta. Ao usar tal equipamento os motoristas possuem as seguintes vantagens:

  • Melhora de 30% (trinta por cento) no poder de arranque (ótimo para disputas de corrida)
  • Melhora de 8% (oito por cento) na velocidade
  • Resposta do carro mais rápida entre 0,5 e 1 segundo
  • Instalação simples
  • Corrige problemas no módulo de aceleração eletrônico

4 # Câmera ré para Carros

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Boa parte dos veículos de luxo sai das fábricas com câmera ré, afinal, este é um item importante para a segurança do carro, em principal às pessoas com filhos pequenos.

Ao ficar de olho no monitor, o motorista pode não apenas enxergar os espaços para estacionar como também se precaver contra automóveis em alta velocidade, graças à câmera-ré.

Importante destacar que estes acessórios para carros são instalados em DVDs ou monitores que funcionam apenas para auxiliar no estacionamento.

Os atributos positivos para a vida dos motoristas são:

  • Segurança
  • Baliza perfeita
  • Diferencial estético no lado exterior
  • Produto que não estraga por causa das variações climáticas
  • Tecnologia infravermelha para estacionar em ambientes escuros

5 # Viva Voz Bluetooth

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Acessórios tecnológicos para carros também geram economia ao motorista. Isto porque usando este equipamento diminuem as chances de multas por uso indevido do celular no carro.

Produto feito para a praticidade do cotidiano no trânsito. Viva voz Bluetooth é item indispensável às pessoas que não podem deixar de atender todas as chamadas.

Vamos às suas vantagens:

  • Produto feito com máxima qualidade em todo o sistema
  • Áudio sem ruídos
  • Pode durar 30 dias sem precisar carregar
  • Compatibilidade para qualquer dispositivo com Bluetooth

6 # Central Multimídia

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O que faz da central multimídia um dos acessórios tecnológicos para carros com maior demanda no mundo?

Sem dúvidas é o fato de unir diferentes recursos tecnológicos em apenas um aparelho, seguindo a ideia global da conversão dos meios.

As marcas famosas, como Winka e Caska, surpreendem o mercado lançando novidades admiradas até por especialistas já acostumados com acessórios tecnológicos para carros.

Central multimídia possui os seguintes recursos:

  • DVD, CD e entrada USB
  • Bluetooth
  • GPS
  • Monitor touchscreen
  • Acabamento ultramoderno
  • Comando nos volantes
  • Câmera-ré
  • Leitura de diferentes tipos de arquivos
  • Sem necessidade de adaptar nada para instalar perfeitamente
  • TV digital

7 # Mirror Cast – Acessórios Tecnológicos para Carros

acessórios-tecnológicos-para-carros

Para terminar a lista dos melhores acessórios tecnológicos para carros segue uma opção para quem gosta de lazer e entretenimento.

Com Mirror Cast qualquer pessoa no carro consegue espelhar os acontecimentos dos celulares na tela do monitor de DVD.

Ao usar Mirror Cast os motoristas e passageiros se beneficiam de múltiplas formas:

  • Aplicativos GPS
  • Vídeos do Youtube
  • Ler diferentes tipos de arquivos
  • Video conferência
  • Entre outras vantagens!

 

Equipe Rede Classic

Fonte: http://blog.tuningparts.com.br/acessorios-tecnologicos-para-carros/

Bateria Automotiva: Como ela funciona no seu som

Entenda como a bateria funciona e extraia máxima potência, qualidade e durabilidade no som automotivo, o sistema depende dela para trabalhar corretamente

Temos muitas opções de baterias disponíveis no mercado, como as baterias que exigem manutenção de líquido eletrólito e as seladas.
Todas as opções para o nosso mercado têm a tensão nominal de 12V, as correntes variam de acordo com as características de capacidade.

Ampere (A)
A unidade de medida da quantidade de carga elétrica que passa por um ponto de um circuito em um determinado tempo.

Ampere-hora (A/h)
A quantidade de eletricidade fornecida durante uma hora por uma corrente cuja força média é de um ampere.
O ampere-hora também é usado para quantificar a capacidade de armazenamento de uma bateria através da multiplicação da corrente em amperes pelo tempo de descarga em horas (por exemplo, uma bateria que fornece 5 amperes durante 20 horas: 5 A x 20 h = capacidade de 100 Ah).

Auto descarga
Descreve o fato de que toda bateria se descarrega, mesmo sem que haja nenhum consumidor ligado nela.
Dependendo da tecnologia da bateria, a auto descarga varia de velocidade (por exemplo, baterias com uma tecnologia de cálcio-prata passam por um processo de auto descarga mais lento do que baterias de antimônio).

Bloco de elementos/células
Conjunto de placas positivas e negativas montadas com separadores entre elas.
Um elemento de uma bateria chumbo-ácido possui uma voltagem de 2,1 V. Portanto, uma bateria padrão possui normalmente seis elementos, o que resulta em uma voltagem total de 12,6 V.

Capacidade
A quantidade disponível de eletricidade de uma bateria ou célula medida em ampere-hora.
A capacidade depende da temperatura da bateria e da corrente de descarga.
Por isso, é importante mencionar não apenas a capacidade, mas também a corrente de descarga e a temperatura.

Conexão de baterias em série
Circuito cujas partes estão conectadas de modo serial.
Há apenas uma trajetória para o fluxo de corrente.

As baterias montadas em série são conectadas da seguinte forma:
O pólo negativo da primeira bateria com o pólo positivo da segunda bateria. O pólo negativo da segunda bateria com o pólo positivo da terceira bateria, etc.

Se duas baterias de 12 V e com uma capacidade de 50 Ah são conectadas em série, a voltagem total do circuito é igual à soma das voltagens de cada bateria, o que corresponde a 24 V no exemplo acima.
A capacidade de ampere-hora da combinação é de 50 ampere-hora.

Conexão de baterias em paralelo
Circuito fechado no qual o fluxo da corrente se divide em dois ou mais caminhos antes de se reencontrar para fechar o circuito.
Na conexão paralela de baterias (normalmente, as baterias possuem a mesma voltagem e capacidade), todos os terminais positivos são conectados a um condutor e todos os terminais negativos são ligados a um outro condutor.
Se duas baterias de 12 V e 50 Ah são usadas em uma conexão paralela, a voltagem do circuito é de 12 V e a capacidade da combinação é de 100 Ah.

Capacidade
A quantidade disponível de eletricidade de uma bateria ou célula medida em ampere-hora.
A capacidade depende da temperatura da bateria e da corrente de descarga.
Por isso, é importante mencionar não apenas a capacidade, mas também a corrente de descarga e a temperatura.

Corrente continua (DC)
Corrente elétrica que flui somente em uma direção.
Uma bateria fornece corrente contínua e deve ser recarregada com corrente contínua.

Célula
A menor unidade de uma bateria.
É composta por um eletrodo positivo e um eletrodo negativo, um separador e o eletrólito.
Ela armazena a energia elétrica e é o elemento básico da bateria quando colocada em uma caixa e equipada com conectores elétricos.
A capacidade de uma célula depende do seu tamanho.
A voltagem da célula, porém, depende do sistema eletroquímico do elemento.

Conectores de células
Eles conectam os diferentes elementos em série. As conexões das células individuais são ligadas pelo caminho mais curto, ou seja, diretamente pela divisória da célula.
Isso reduz a resistência interna e o peso da bateria.

Corrente de partida
A corrente que uma bateria nova e totalmente carregada consegue fornecer em uma determinada temperatura durante um determinado período de tempo até que uma voltagem terminal específica seja alcançada.

Curto circuito externo
Contato elétrico de baixa impedância entre os pólos da bateria.
O curto-circuito externo resulta em temperaturas muito altas no condutor elétrico e na bateria.
A bateria pode ser destruída ou explodir.

Curto circuito interno
As células podem sofrer um curto-circuito interno, no caso de curtos-circuitos finos.
Normalmente, isso resulta em uma alta auto descarga e se reflete em uma redução aguda da capacidade.

Deformação de grade
Deformação da estrutura de placas de grades positivas que resultam da corrosão do chumbo das grades.

Descarga profunda
Estado em que uma célula esteja totalmente descarregada e a sua voltagem caia abaixo da voltagem de descarga final

Desgaseificação
Liberação dos gases de carga através das aberturas das células.

Eletrólito
Em uma bateria chumbo-ácido, o eletrólito é uma solução de ácido sulfúrico diluído com água destilada.
É um condutor que fornece íons à reação eletroquímica.

Estado de carga
Capacidade remanescente (em %) em relação à capacidade nominal.
O estado de carga pode ser determinado através da medição da força de gravidade específica do eletrólito ou da voltagem do circuito aberto.

Pasta
Mistura de vários componentes (por exemplo, óxido de chumbo, água, ácido sulfúrico) que é colocada como pasta nas grades positivas e negativas.
É feita a distinção entre as pastas positivas e negativas, dependendo da receita.
Em seguida, essas pastas são transformadas em massas curadas positivas e negativas.

Placas
“Componentes achatados, normalmente retangulares, que contêm a massa ativa e uma grade.
Elas exercem uma função elétrica, transportando os elétrons para a massa ativa. As placas são positivas ou negativas, dependendo da massa ativa que elas contêm.”

Formação
Carregamento elétrico inicial para converter as massas ativas em estado carregado. O processo de formação é executado na fábrica.

Gás de oxi-hidrogênio
Mistura gasosa de hidrogênio e oxigênio.
Extremamente inflamável dentro de uma ampla faixa de composição.
O gás de oxi-hidrogênio é gerado durante a sobrecarga da bateria chumbo-ácido.

Gasificação
O desenvolvimento de gás de hidrogênio e oxigênio.
Ocorre ao sobrecarregar a bateria chumbo-ácido.

Grades
Estruturas de liga de chumbo que carregam a massa ativa de uma placa de bateria e que conduzem a corrente.

Resistência interna
Resistência ôhmica da bateria.
A resistência interna é a resistência que pode ser medida contra o fluxo da corrente na bateria.
Ela é expressa como queda da voltagem da bateria proporcional à corrente de descarga.
O valor depende do tipo de construção, do estado de carga, da temperatura e da idade da bateria.

Hidrômetro
Instrumento de medição usado para determinar a densidade do eletrólito da bateria (a concentração do ácido sulfúrico no eletrólito).
Pode ser usado para determinar o estado de carga da bateria.
Quanto mais alta a densidade, maior a concentração de ácido sulfúrico no eletrólito e mais alto o estado de carga.

Separador
Dispositivo usado para a separação física e a isolação elétrica dos eletrodos com polaridades opostas. Em geral, o separador é fabricado de uma folha PP/PE porosa. Em determinados casos, o separador pode também ser usado para absorção do eletrólito. Nesse caso, trata-se de uma manta de microfibra de vidro absorvente.

Interruptor de chamas
Permite que os gases escapem de dentro da bateria, mas também protege a bateria de faíscas de ignição prematura ou chamas e impede, assim, que a bateria exploda.

Sobrecarga
Recarga acima do estado de carga total.
Pode resultar em danos permanentes à bateria (por exemplo, perda de eletrólito, corrosão e danos à grade etc.).

OCV
Abreviação de Voltagem de Circuito Aberto (Open Circuit Voltage).

Sulfatagem
Formação de sulfato de chumbo nos eletrodos do acumulador de chumbo através de um processo de recristalização, que ocorre quando a bateria permanece por muito tempo fora de uso em um estado de descarga profunda.
Um sulfato de chumbo de grãos grossos é produzido, que pode apenas ser recarregado com dificuldade……………

Tampa
Feita de polipropileno. A tampa é encaixada e selada na caixa da bateria após o término de sua produção. A tampa impede o vazamento do eletrólito e a penetração de corpos estranhos.

Vida de serviço
A duração do desempenho satisfatório medida em anos ou ciclos de carga/descarga.

Voltagem de circuito aberto
A voltagem medida de uma bateria livre de consumidores
watt (w) Unidade do sistema internacional de medida de potência elétrica. 1 W = 1A x 1 V.

Voltagem da célula
A voltagem de célula é a diferença entre os potenciais que são gerados entre as placas positivas e negativas no eletrólito. Esses potenciais dependem dos materiais das placas, do eletrólito e de sua concentração. A voltagem de célula não é um valor constante, mas depende do estado da carga (densidade do eletrólito) e da temperatura do eletrólito.

Voltagem nominal
No caso das baterias chumbo-ácido, a voltagem (teórica) nominal de uma única célula é definida em 2 volts.
A voltagem nominal da bateria como um todo resulta da multiplicação das voltagens das células individuais pelo número de células conectadas em série.
A voltagem nominal das baterias de partida é de 12 V. Os 24 V necessários para os sistemas elétricos dos caminhões são fornecidos através da conexão em série de duas baterias de 12 V.

Voltagem de circuito aberto
A voltagem de circuito aberto (ou tensão fora de carga, tensão sem carga) é a voltagem da bateria sem carga.
A OCV muda após o término dos processos de carga ou descarga devido à polarização
e efeitos de difusão.
Após um determinado tempo, quando a OCV atinge um valor estável, pode-se medir a chamada OCV de estado estável.
A voltagem é obtida através da adição dos valores das voltagens específicas de cada célula.

Para seis células, o seguinte se aplica:
Como no caso da voltagem das células, a OCV depende do estado de carga da bateria e da temperatura do eletrólito.
Se uma OCV for medida pouco tempo depois do processo de carga ou descarga, não será possível obter o verdadeiro estado de carga.
A bateria precisa repousar às vezes até 24 horas, até que um estado estável tenha sido atingido.
É mais recomendado medir a densidade do eletrólito para determinar o estado de carga, mas isso apenas pode ser feito em modelos de baterias mais antigos, que possuem tampas de rosca.

Capacidade disponível
A capacidade é a quantidade de potência elétrica que a bateria consegue fornecer em determinadas condições.
Ela é o produto da corrente e do tempo (ampere-hora, Ah).
Porém, a capacidade não é um parâmetro fixo.
Ela depende dos seguintes fatores, entre outros:
Nível da corrente de descarga.
Densidade e temperatura do eletrólito.
Processo de descarga em função do tempo (a capacidade é maior quando é feita uma pausa durante a descarga do que quando o processo de descarga estiver contínuo).
Idade da bateria (devido à perda do material ativo
das placas, a capacidade Ah diminui quando a bateria se aproxima do fim de sua vida útil).
Se a bateria for movimentada durante o uso, ou se ela permanecer estacionária (estratificação do eletrólito).
A corrente de descarga desempenha um papel especialmente importante. Quanto maior a corrente de descarga, menor a capacidade disponível.

Capacidade nominal
Para poder comparar as baterias de partida entre si, suas capacidades nominais são definidas da seguinte forma:
A capacidade nominal é uma medida para a energia que pode ser armazenada por uma nova bateria.
Essa capacidade depende da quantidade do material ativo usado na bateria e da densidade do eletrólito.

Desempenho de partida a frio
Para uma bateria que fornece energia elétrica ao motor de partida, a capacidade de partida em temperaturas baixas é muito importante.
A corrente de partida a frio ou os amperes de partida a frio são a medida da sua capacidade de partida, uma vez que eles representam uma drenagem de corrente em temperaturas baixas.
Ao selecionar a bateria de partida correta para um carro, a capacidade e o desempenho de partida a frio devem estar corretos, o que significa que a bateria não deve ser pequena demais.
Caso contrário, se a bateria tiver o tamanho errado, há um risco de que ela não tenha energia suficiente para dar partida no motor.
O desempenho de partida a frio é indicado em amperes.
Ele depende muito da área de superfície total do material ativo (número de placas, área de superfície das placas), pois quanto maior for a área de contato entre o material de chumbo e o eletrólito, mais alta será a corrente que pode ser fornecida por um curto período.
O espaçamento entre as placas e o material do separador são duas variáveis que afetam a velocidade do processo químico do eletrólito e que também determinam os amperes da partida a frio.

Taxa de capacidade de reserva
A taxa de capacidade de reserva é o período de tempo em minutos durante o qual uma bateria nova e totalmente carregada consegue fornecer 25 A em 27º C, mantendo uma voltagem de terminal de 1,75 V ou maior por célula (10,5 V para uma bateria de 12 V). Essa taxa representa o período de tempo durante o qual a bateria consegue operar acessórios essenciais se o alternador do veículo falhar.

Auto descarga
Todas as baterias com ácido se auto descarregam, estejam elas usadas ou armazenadas. Mesmo que nenhum consumidor esteja ligado à bateria, as reações químicas continuam a ocorrer, como em um circuito elétrico interno fechado. A auto descarga é causada por impurezas.
O antimônio, usado como liga para endurecer as grades de chumbo, é uma dessas impurezas metálicas que causa a auto descarga. Nas baterias que utilizam esta tecnologia, uma quantidade relativamente alta de antimônio é usada, o que resulta em uma alta taxa de auto descarga.
Nas baterias de partida mais modernas, o conteúdo de antimônio é bem menor, pois ele foi substituído por outras ligas como, por exemplo, cálcio.
Consequentemente, a taxa de auto descarga das baterias mais modernas é inferior a 0,1 % da capacidade da bateria por dia.
Além do conteúdo de antimônio (a tecnologia da bateria), a taxa de auto descarga depende principalmente dos seguintes fatores:

Temperatura
Uma temperatura mais alta acelera os processos químicos na bateria chumbo-ácido, o que aumenta a taxa de auto descarga.

Idade da bateria
Quanto mais velha for a bateria, maior será a taxa de auto descarga.

Umidade
Uma alta umidade resulta em uma taxa de auto descarga maior.
Os dois fatores mais importantes de auto descarga são a temperatura média de armazenamento e a tecnologia de grades.
Durante o processo de auto descarga, bem como durante a descarga normal, sulfato de chumbo é formado nas placas positivas e negativas e distribuído de maneira fina nelas. Mas, quanto mais tempo a bateria for deixada no estado descarregado, mais os finos cristais de sulfato de chumbo irão se desenvolver em cristais maiores e estes dificilmente poderão ser transformados de volta em dióxido de chumbo ou chumbo puro. Esse fenômeno é chamado de sulfatagem e ele influencia negativamente no desempenho e na vida útil da bateria…….

Composição da Bateria Chumbo Ácido
Uma bateria de partida de 12 V contém seis células individualmente separadas e conectadas, em série, em uma caixa de polipropileno.
Cada célula contém um elemento (bloco de células) que é composto por um bloco de placas positivas e negativas.
Por sua vez, o bloco é composto por placas de chumbo (grade de chumbo e massa ativa) e material com micro poros de isolação (separadores) entre as placas de polaridade oposta.
O eletrólito é ácido sulfúrico diluído que permeia os poros das placas e separadores e que enche os espaços livres das células.
Os terminais, as conexões das células e das placas são feitas de chumbo.
As aberturas das conexões das células nas divisórias são seladas.
Um processo de vedação em alta temperatura é usado para selar a tampa permanentemente à caixa da bateria, o que resulta na selagem superior da bateria. Nas baterias convencionais, cada célula possui seu próprio bujão de enchimento. Ele é usado para o enchimento inicial da bateria e a saída de gás oxi hidrogênio durante o processo de recarga.
Em muitas vezes, as baterias sem manutenção parecem estar totalmente seladas, mas elas também possuem furos de ventilação e, às vezes, tampas com roscas, mas estas não podem ser acessadas.

A Caixa da Bateria
A caixa da bateria é feita de material de isolação resistente a ácido (polipropileno). Normalmente, ela possui trilhos na parte inferior externa, que são usados para a sua montagem.
As paredes de separação dividem a caixa da bateria em células, que representam o elemento básico de uma bateria.
Elas contêm os blocos de células, com as placas positivas e negativas e seus separadores.
As células são conectadas em série por meio de conexões de células, que estabelecem a conexão através dos orifícios encontrados nas paredes de divisão.
As caixas das baterias de partida modernas não são mais equipadas com nervuras.
Dependendo do espaço disponível e do layout do equipamento no veículo, baterias com diferentes dimensões e configurações de terminais são exigidas. Esses requisitos podem ser cumpridos através do arranjo apropriado das células (instalação longitudinal ou transversal) e de suas interconexões.
A figura a seguir fornece uma visão geral dos planos de conexão mais comuns. Consequentemente, o desenho técnico da caixa da bateria varia de modo correspondente.

Tampa e Indicador de Carga
Todas as células são cobertas e seladas por uma tampa.
Essa tampa é selada de forma permanente à caixa através de um processo de vedação realizado em alta temperatura.
Ela é equipada com orifícios acima de cada célula para o preenchimento inicial do eletrólito.
Há um canal central de desgaseificação (especialmente para as baterias sem manutenção).
Todas as células são conectadas a esse canal central de gás e as cargas gasosas escapam por um orifício central de ventilação.
A bateria possui dois orifícios de ventilação, o que permite uma instalação mais flexível nos diferentes veículos.
Um orifício de ventilação é fechado com uma pequena tampa, o outro é ligado a um tubo de ventilação. Isso permite que a bateria seja instalada dentro do veículo, pois os gases nocivos são conduzidos para fora do veículo pelo tubo de ventilação.

Separadores
Uma vez que as considerações acerca do peso e da economia do espaço são importantes para o desenvolvimento das baterias de automóvel, as placas positivas e negativas são posicionadas muito próximo umas das outras.
Elas não podem encostar umas nas outras, nem quando são dobradas e nem quando partículas se desprendem de suas superfícies.
Caso contrário, a bateria é imediatamente destruída pelo curto-circuito resultante.
Divisórias (separadores) são instaladas entre as placas individuais dos elementos para garantir que haja espaço suficiente entre as placas da polaridade oposta e que elas permanecem eletricamente isoladas umas das outras. Porém, esses separadores não devem impedir a migração dos íons, devem ser resistentes ao ácido e serem feitos de material poroso pelo qual o eletrólito possa circular livremente.
Esse tipo de estrutura microporosa impede que as fibras de chumbo muito finas penetrem nos separadores e causem curtos-circuitos.
Hoje, uma folha de polietileno que não oxida e que resiste ao ácido é usada como material separador.
Ela vem em forma de bolso e envolve (e separa) as placas negativas e positivas.
Ela impede que o material ativo se desprenda das placas e impede os curtos-circuitos na parte inferior e nas bordas laterais das placas.
O diâmetro médio dos poros é 10 vezes menor do que aquele dos separadores convencionais, o que é uma medida eficiente para impedir curtos-circuitos através do separador, reduzindo também a resistência elétrica.

Cuidados no Preparo do Circuito de Carga
Posicionar as baterias para que haja um espaçamento entre elas de, no mínimo, 20 mm.
Colocar no mesmo circuito somente baterias de mesma capacidade e mesmo estado de carga. Isso evita que as baterias pouco descarregadas sofram sobrecarga quando ligadas no mesmo circuito de uma bateria que necessite maior tempo de recarga.
As baterias devem sempre ser ligadas em série, ou seja, o pólo positivo de uma bateria deve estar ligado ao pólo negativo da bateria vizinha, ficando, portanto, sempre aberto o pólo positivo da primeira e o pólo negativo da última bateria.
Todas as baterias para recarga deverão ter a sua densidade e/ou tensão em aberto checadas, de modo que seja possível classificar as baterias em grupo
(estado de carga), para que estas sejam colocadas em um mesmo circuito no processo de recarga.

Cuidado: nunca conecte o pólo positivo com o pólo negativo de uma mesma bateria ou da mesma série, pois isso ocasionará curto-circuito.
Verificar se as conexões (cachimbos) estão com bom contato, aplicando uma pequena torção nas mesmas, pressionando-as contra o pólo.

Equipe Rede Classic

Fonte: http://www.somautomotivobrasil.com.br/noticia/bateria-automotiva-como-ela-funciona-no-seu-som/

Saiba como manter e reparar bancos de couro

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Ter banco de couro no carro representa luxo e requinte. Mas para manter o revestimento com o aspecto de novo, é preciso alguns cuidados. Especialistas orientam que, dependendo do uso e da região do país, o couro deve ser hidratado em prazos que vão de dois a seis meses. O mesmo vale para veículos com revestimento em couro sintético.

Cláudio Saldanha, diretor patrimonial da empresa César WJ, diz que o couro pode ter vida útil de até cinco anos, e que o prazo para hidratação do couro e do couro ecológico varia conforme a umidade do ar de cada região. No Norte e Nordeste, devido ao uso constante do ar-condicionado, o ideal é que a hidratação seja feita a cada dois meses. No Sudeste, o prazo aumenta para quatro meses, e, no Sul do país, de seis em seis. “O couro é como a pele humana, precisa tratar, senão ressaca”, afirma Saldanha.

A tonalidade do couro também influi no prazo de limpeza. Em revestimentos de cor clara, o ideal é que a limpeza seja semanal, já que até mesmo a roupa e objetos nos bolsos, como chaves, podem sujar o revestimento. No caso de um couro manchado, só mesmo um profissional especializado será capaz de retirar as manchas. Se o revestimento não tiver nenhuma mancha, o serviço pode ser executado pelo próprio dono do carro, usando pano úmido com sabão ou detergente neutro. Para secar o revestimento, basta usar uma flanela.

A fabricante Nissan também orienta caso seja necessária a limpeza que se use sabão neutro e água, e frisa que cuidados regulares e limpeza são necessários para manter a aparência de couro. Ainda segundo a Nissan, substâncias como sabão em pasta, ceras automotivas, polidores, óleos, fluidos de limpeza, solventes, detergentes ou limpadores à base de amônia não são recomendados. Tais produtos podem danificar o acabamento natural do couro.

Hidratação

A hidratação pode ser feita logo depois da limpeza. Saldanha diz que o ideal é o cliente usar um hidratante líquido para uma maior penetração no couro. “Se o hidratante for bem refinado, melhor será sua absorção pelos poros do couro”, afirma. A retirada do excesso pode ser feita, em média, 40 minutos depois da aplicação. Entretanto, Saldanha diz que se o usuário estiver usando hidratante líquido, e fizer a aplicação na parte da tarde, e puder retirar o excesso pela manhã, mais aveludado o couro ficará.

O empresário Robson Santos Vilela, proprietário da empresa Safety Car, também afirma que o próprio dono do carro pode executar o serviço. Vilela orienta que, antes de efetuar a hidratação, é necessário lavar o banco com sabão neutro com o uso de uma espuma, e secar com um pano limpo. Assim que a superfície revestida em couro estiver seca, ela já pode ser hidratada. “Mas é bom usar um hidratante de boa qualidade”, diz Vilela.

Couro ecológico

Os cuidados com limpeza e hidratação seguem o mesmo padrão usado nos revestimentos de couro. Porém, Saldanha orienta que o dono do carro evite deixar o veículo muitas horas exposto ao sol, pois, diferente do natural, o revestimento sintético ressecará. Caso isso aconteça, ele vai quebrar todo.

Dono de um Volkswagen Golf 2002, o gestor de frotas Robson Geraldo de Almeida Pires tem hidratado o banco de couro do seu carro com creme Nivea. O modelo foi adquirido recentemente, e Pires já viu diferença na hidratação. “Em partes onde o couro estava quebrado, ele já está mais liso”, diz Pires.

Ele já fez quatro hidratações com frasco do hidratante corporal e, segundo ele, a alternativa deixou o revestimento com um aspecto melhor e mais macio. Ele notou melhora até mesmo em lugares onde o revestimento estava esfolado. “Não recupera, ele está rachado, mas pelo menos fica mais macio”, comenta Pires.

Entretanto, a hidratação com este cosmético não é recomendada pelos fabricantes automotivos. De acordo com a Fiat, o creme irá provocar uma suturação no couro e reduzir sua vida útil, principalmente em locais de grande umidade. O fabricante ainda alerta que o creme pode exalar matéria volátil, engordurando os vidros, e até mesmo causar o escorregamento do usuário sobre os assentos.

Reparos

Tanto Vilela quanto Saldanha dizem que pequenos reparos podem ser feitos em peças com danos causados por cigarro ou esfoladas pelo uso. Como o revestimento é costurado em pedaços, muitas vezes pode se trocar somente a parte danificada. Porém, segundo Saldanha, em alguns casos, o melhor é trocar toda peça ao redor da danificada, pois, muitas vezes, de um lote para outro há diferença de tonalidade do couro. Ele diz que o mais caro é a mão-de-obra, e nesse caso, trocar toda a peça não faria tanta diferença no custo final do reparo.

Em alguns casos, se o dano for somente um pequeno arranhão, o reparo pode ser feito com pintura no local afetado sem ter que retirar a peça. Para que reparos assim sejam feitos, Saldanha explica que o dano não pode passar da superfície da pigmentação. Esse serviço tem um valor mais em conta para o cliente.

Airbags laterais

Em modelos com airbags laterais dianteiros alojados no banco, são necessários cuidados especiais na hora de reparar o revestimento. Por isso, é sempre bom consultar o manual do veículo. Caso o guia não sane todas as dúvidas, o melhor é procurar uma concessionária autorizada para ter uma orientação profissional.

A Fiat, por exemplo, afirma que a remoção e recolocação do side bag com cover plástico (aqueles que tem uma cobertura ressaltada) deverá ser realizada somente por profissionais de sua rede de concessionários. Já em bancos cujo side bag não tenha o cover plástico, o revestimento de couro nunca poderá ser reparado. A capa sempre deverá ser substituída somente por uma original, e a substituição deverá ser realizada na concessionária.

A mesma orientação é compartilhada pela japonesa Nissan. Os modelos Altima e o Sentra SL tem o side bag no encosto dos bancos. Assim como a Fiat, o revestimento não pode ser reparado, e deve ser trocada a capa completa por uma original. “Nos side bags sem o cover plástico, existe uma fragilização proposital na zona de abertura do side bag para a deflagração correta da bolsa (tempo de abertura e direcionamento). Nesta região, existe um controle eletrônico do número de pontos da costura, além de um controle rígido das propriedades mecânicas do material da linha utilizada”, afirma a Nissan.

Equipe Rede Classic

Fonte: http://www.kyb.com.br/blog/2016/05/04/saiba-como-manter-e-reparar-bancos-de-couro/